A ideia de escrever sobre o processo de criação de “Angelina” veio do meu querido amigo João Batista Magro, pai de minha “amiga-irmã” Maíra Magro.
Ele me disse que, como público, sempre fica curioso sobre como tudo começou, de onde o artista tirou tal ideia, o que acontece durante o processo de criação.
Por outro lado, sempre tive o cuidado de anotar pensamentos, etapas, angústias artísticas, mas nunca pensei que compartilhar isso pudesse ser interessante. Bem, cheguei à conclusão que é.
Aqui no blogue revelo o avesso da “Angelina” e nas entrelinhas, o avesso da Rosa.
Acredito que pouco a pouco eu e você nos tornaremos no mínimo, mais íntimos.
Até!